A experiência do beneficiário é um indicador central para medir a qualidade do serviço de saúde, bem como os custos envolvidos. Estreitar a relação com o beneficiário e ganhar a confiança é a chave para controlar a saúde e, consequentemente, a sinistralidade.
Ou seja, conhecer a saúde do beneficiário e ter um profissional de saúde como “responsável principal” pelas informações e direcionamentos é o caminho para controlar a sinistralidade.
O caminho oposto nós já conhecemos bem.
Os gastos das operadoras ultrapassaram os R$206 bilhões em 2021, sendo que boa parte deste valor é utilizado com atendimentos de urgência ou com desperdícios. O fato é que, na maioria das vezes, essa visita ao médico de emergência não é necessária, causando custos extras para as operadoras. Esse é um dos motivos da alta sinistralidade na saúde suplementar.
Uma consulta médica pré-agendada, com especialista ou mesmo clínico geral, custa muito menos do que uma ida ao pronto-socorro, principalmente, pelo caráter emergencial dos pronto atendimentos. Além disso, a ausência do histórico do paciente pode levar o médico plantonista a solicitar mais exames do que seriam necessários.
Mas como ganhar a confiança e conhecer a saúde do beneficiário, bem como implementar esse modelo nas Operadoras de Saúde?
A resposta é simples e direta: através do CUIDADO COORDENADO.
E o Cuidado coordenado consiste em ter as seguintes etapas:
- Profissional de saúde responsável pelo beneficiário
- Onboarding ou primeiro acolhimento para coleta de dados
- Metas e encaminhamentos preventivos ou de caráter contínuo
- Monitoramento constante (automação, tele ou presencial)
- Canal direto para encaminhamentos de urgência
- Orientações para promoção a saúde e autocuidado
Mas como implementar o modelo nas operadoras?
A implementação do modelo só é viável, em grande escala, mediante o uso de tecnologia. Somente assim será possível que o profissional de saúde controle uma população de beneficiários; consolide os dados saúde de forma individualizada; crie planos de cuidado e encaminhamentos de maneira digital e ágil; e fomente o cuidado preventivo com conteúdos e ações de promoção a saúde.
O objetivo principal, do ponto de vista de negócio, é que haja uma minimização do uso inadequado dos serviços de saúde e idas aos hospitais, além da redução de desperdício de tratamentos desnecessários e com medicamentos, gerando assim uma diminuição de custo.
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