Inteligência artificial: a luz no fim do túnel para a sinistralidade

A maior dificuldade enfrentada pelas operadoras de saúde é saber onde estão os beneficiários com maior risco saúde e antes de que eles comprovem da maneira mais dolorosa, ou seja, com contas pesadas para serem quitadas.

 

E para conseguir fazer essa peneira é preciso otimizar uma série de etapas. Caso contrário, será como o cachorro que tenta morder o próprio rabo.

 

E a inteligência artificial pode ajudar e muito nessa tarefa, na medida em que encurta etapas e otimiza o uso de recursos:

 

  1. Otimização de recursos: A IA pode ajudar a otimizar a alocação de recursos nos sistemas de saúde, garantindo que médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde sejam alocados onde são mais necessários, melhorando a eficiência do atendimento.

  2. Redução do tempo de diagnóstico: Com o uso da IA para diagnóstico rápido e preciso, o tempo gasto pelos médicos na análise e interpretação de exames e testes pode ser reduzido, permitindo que eles atendam a um maior número de pacientes.

  3. Prevenção de doenças: A IA pode ajudar a identificar padrões e fatores de risco em grandes volumes de dados, permitindo ações preventivas e intervenções mais cedo, o que pode reduzir custos a longo prazo ao evitar doenças crônicas e complicações.

  4. Melhoria na gestão do tempo dos profissionais: A IA pode auxiliar os profissionais de saúde a gerenciar melhor seu tempo, automatizando tarefas administrativas e de rotina, como preenchimento de prontuários e análise de exames.

  5. Redução da necessidade de intervenção humana em alguns casos: A IA pode tratar com eficácia casos de baixa complexidade ou fornecer suporte a pacientes com doenças crônicas, permitindo que os profissionais de saúde se concentrem em casos mais complexos e que exigem atenção especializada.

  6. Redução de erros médicos: A IA pode diminuir a incidência de erros médicos ao fornecer diagnósticos mais precisos e orientações baseadas em evidências para tratamentos. Isso pode resultar em economia de recursos e melhoria na qualidade do atendimento.

Estamos falando de um mercado com aproximadamente 50 milhões de pessoas e com alta rotatividade. Sem agilidade e custo otimizado, dificilmente será possível conhecer as pessoas com alto risco saúde, antes de internações ou procedimentos de alta complexidade.

 

A luz no fim do túnel parecer ser a inteligência artificial. Que assim seja.

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