Esqueça tudo o que você já viu ou vivenciou sobre coleta de sangue. Procedimento invasivo, vários tubos de sangue e resultados que não são passiveis de interpretar. Essa é a proposta da Health ID ao lançar o primeiro dispositivo de coleta de sangue capilar (microamostragem), o qual possibilita que o próprio usuário possa realizar a coleta ou profissionais como agentes de saúde, quando nos referimos a locais de difícil acesso ou com condições menos privilegiadas.
As análises laboratoriais de parâmetros bioquímicos e imunológicos para diagnóstico laboratorial humano normalmente requerem a coleta de sangue obtido através de perfuração de uma veia do braço e transferência desta amostra líquida para um tubo apropriado. Este material possui risco biológico e requer condições especiais de transporte e armazenamento, com a necessidade de refrigeração e congelamento para muitas aplicações.
Com o intuito de aumentar o engajamento e tornar a jornada dos pacientes mais agradável, a Health ID seguiu a tendência mundial já adotada pelos maiores laboratórios do mundo, como a QUEST DIAGNOSTICS e a LABCORP, lançando meio de coleta alternativo e que possui diversas vantagens, quando comparado a metodologia tradicional:
(i) Possibilidade de autocoleta ou coleta por pessoa treinada
(ii) Coleta simplificada (4 gotas de sangue) e minimamente invasiva
(iii) Amostra não necessita de refrigeração
(iv) Logística simplificada, pois não apresenta risco de contaminação
O dispositivo recebeu o nome de HEALTH ID PSD (Plasma Separation Device) e apresenta uma forma inovadora de obtenção de plasma seco de forma passiva a partir da aplicação de sangue em um dispositivo portátil. Existem apenas dois dispositivos no mundo com a mesma tecnologia, disse o CEO, Eduardo Della Giustina.
Com o meio alternativo de coleta capilar Health ID PSD, supriremos diversas lacunas de mercado, seja na saúde pública ou suplementar. Imagine que operadoras de saúde poderão passar a conhecer a saúde dos beneficiários logo após finalizar o processo de contratação. Municípios poderão realizar rastreamento epidemiológico por UBS ou Bairros, complementou o CEO.
O dispositivo já está com pedido de patente, além de estar sendo registrado junto a ANVISA, para que possa ser utilizado por entes públicos e privados.
Acredito que com essa tecnologia chegaremos aonde todos querem chegar, que é colocando o paciente no centro do cuidado e com grande engajamento. Somente quando a jornada for algo simples e agradável é que as pessoas começarão a cuidar da saúde preventivamente.
Não estamos inventando a roda. Muito pelo contrário, estamos apenas simplificando a jornada para aumentar o engajamento, finalizou o CEO.
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